Melanie Martinez e o Universo Perturbador de "Cry Baby"

Se você já ouviu falar sobre Melanie Martinez, você provavelmente já deve ter se espantado com sua imagem excêntrica, dark, com grandes doses de melancolia, e extremamente infantil - um cruzamento bizarro entre Lana Del Rey e Miley Cyrus. Seus videoclipes são repletos de simbolismos ambíguos e imagens perturbadoras que ultrapassam os níveis da insânia. No entanto, um olhar mais profundo sobre seu trabalho e carreira revela que Melanie Martinez não é simplesmente uma artista que "se vestiu" de um personagem "infantil e melancólico". Sua imagem é apenas mais um produto do controle mental monarca na indústria.

Melanie Martinez é uma artista relativamente nova na indústria da música. Tornou-se conhecida a partir da terceira edição americana do programa de talentos The Voice, em 2012, quando impressionou os jurados do programa com um cover da música "Toxic" de Britney Spears. Embora ela não tenha sido a vencedora daquela edição, sua participação entre os finalistas foi o suficiente para despertar bons/maus olhares sobre ela, tanto do público, quanto dos altos chefes da indústria. A repercussão de sua participação no The Voice fez com que ela logo lançasse um EP e, em seguida, seu primeiro álbum, um pouco mais de um ano após sua participação no programa e, ainda, obtivesse um contrato com a Atlantic Records, da WMG (que, por coincidência, é o lar de vários artistas Illuminati).

O resultado não foi diferente, assim como uma grande parte dos artistas, Melanie Martinez revelou um alter-ego (ou alter-persona) já no início de sua carreira, sobre o qual ela mesma falou abertamente várias vezes. Ela descreve seu alter-persona como sombrio e ao mesmo tempo infantil, uma mistura de luz e trevas; seu lado imperfeito. Como já sabemos, a criação de alter-personas é o produto final do controle mental baseado no trauma. (se você não souber sobre o que estou falando, leia primeiro sobre o controle mental monarca neste artigo aqui). A maioria dos artistas mainstream da atualidade, em algum ponto ou outro de suas carreiras, são submetidos ao controle mental monarca para serem forçados a promover a Agenda da elite, ou qualquer outra agenda específica, por meio de sua música e imagem.

Embora Melanie Martinez pareça dispor de bastante autonomia para escrever suas músicas e trabalhar na conceitualização de seu álbum, ela, assim como os demais artistas, não tem controle sobre o que será feito depois com a letra de suas canções, com os vídeos de divulgação e com sua imagem. Seus clipes estão repletos de referências simbólicas ocultas altamente perturbadoras, que atestam a existência de "mãos escondidas" trabalhando para a profusão da Agenda da elite (que inclui o controle mental monarca) por trás de seu trabalho.

Cry Baby - O Alter-Persona

Segundo Melanie, o seu primeiro álbum, intitulado "Cry Baby" (Bebê Chorona), é apenas sobre a história de uma garotinha chorona (ela mesma). Ela explica que quando criança chamavam-na de "crybaby", então esse álbum seria uma espécie de versão musicalizada e "açucarada" da história de sua infância. Porém, ao analisarmos os simbolismos perturbadores presentes nos vídeos, o álbum ganha um significado alternativo. Ele não parece ser exatamente sobre a história de uma infância, mas sobre a história de uma garota sendo inescrupulosamente programada e traumatizada por manipuladores MK durante a infância e sobre seu alter-persona (chamado Cry Baby), que possui um lado sombrio, infantil e melancólico. Ela mesmo fala sobre a dualidade de seu álbum e como Cry Baby representa sua parte escura.


É extremamente inspirado na minha infância [o álbum] – todos os nomes das músicas são relacionados com crianças ou bebês, excluindo o fato de que é bastante explícito e muito obscuro. Foi muito legal brincar com o contraste entre claro e escuro. 


Cry Baby é um álbum conceitual; é a história da vida de uma garotinha, Cry Baby. Quando era criança, me chamavam muito de Cry Baby – eu sempre levava as coisas para o lado pessoal e chorava por tudo! Essa personagem é como se fosse uma versão minha de conto de fadas, mas não uma versão princesa perfeita; ela representa a minha parte imperfeita, escura e louca.


No palco, ela confessa encarnar seu alter-persona para suas apresentações. Isso lembra bastante Beyoncé e sua Sasha Fierce.


“É com certeza a Cry Baby no palco. É sempre ela contando sua história para o público, não eu.”

 Fonte


Mas Cry Baby não é apenas um personagem maluco, ela é de fato parte intrínseca de Melanie, assim como um alter que mora em sua mente.


“Eu sou a Cry Baby e não tenho como me desligar dela".


Uma das características mais notáveis de Melanie Martinez é seu cabelo pintado meio a meio. Quando ela chegou ao programa The Voice em 2012, ela já tinha esse estilo de cabelo, que foi provavelmente mantido por seus manipuladores mais tarde, porque se encaixou perfeitamente com o que ela haveria de se tornar: uma "boneca" de "mente dividida", em outras palavras, um escravo MK com personalidade múltipla.

Embora ela já tivesse esse cabelo há muito tempo, ele foi provavelmente
mantido porque se encaixou perfeitamente no conceito de alter-persona:
 um escravo MK de mente fragmentada.

Mas não é só isso. Os vídeos e as letras de música do primeiro álbum de Melanie Martinez, "Cry Baby", estão cheios de referências perturbadoras ao trauma e ao abuso, o que implica que Cry Baby é, de fato, seu alter-persona, produto do controle mental baseado no trauma, ao qual ela foi provavelmente submetida (talvez até muito antes de entrar na indústria), e o álbum não é sobre a história de sua infância, mas histórias de trauma vividas por uma vítima MK.

O Álbum

Para promover seu álbum, Melanie Martinez tem lançado vídeos para todas as músicas. Cada vídeo lançado até agora descreveu um aspecto do controle mental, e os títulos e as letras de quase todas as músicas do álbum ou faz alguma alusão ou é uma palavra gatilho de controle mental. Embora ainda não tenhamos um vídeo para cada música do álbum, os seis primeiros já são suficientes para termos uma pequena dimensão do universo perturbador do controle mental monarca de "Cry Baby".

Cry Baby 

"Cry Baby" também é o nome da primeira faixa do álbum. A música é na verdade a apresentação de seu alter-persona (Cry Baby) e suas características: um alter infantilizado, traumatizado, triste e de mente perturbada, lutando com seus conflitos internos, além da relação escravo-manipulador MK com sua mãe abusiva. Resumindo: a vida de um típico escravo MK de controle mental baseado no trauma. Embora a canção "Cry Baby" seja o tema de abertura, seu vídeo foi lançado apenas recentemente. No entanto, ele contém indícios fortes que apontam para o controle mental baseado no trauma.

No vídeo, vemos Cry Baby vindo ao mundo com a ajuda de um parteiro usando uma máscara de coelho branco, uma referência clássica a "Alice no País das Maravilhas" que é, consequentemente, uma referência simbólica ao controle mental monarca.

Cry Baby nasce com a ajuda de um coelho branco. 
Não há maneira mais criativa de representar o nascimento 
de um alter-persona no mundo do controle mental.

Visto que Melanie Martinez disse que ela é a própria Cry Baby, podemos interpretar essa cena como sendo a Melanie real sendo trazida ao mundo do trauma, dissociação e controle mental. Em outras cenas, Cry Baby é vista mentalmente perturbada, autodestrutiva e extremamente melancólica. A cantora diz que tudo isso foi criado a partir de situações vividas por ela mesma, porém essas situações também são normalmente vivadas por escravos MK, vítimas de abuso.

O rosto triste de um escravo MK, vítima de abuso físico e psicológico.
Escravos de mente controlada são de fato "bebês chorões".

Outro aspecto importante que a história do vídeo faz questão de frisar é relação fria que a mãe de Cry Baby mantém com ela desde seu nascimento. Ela simplesmente não se importa com sua filha, gerando a partir daí um ambiente traumático para se criar uma criança. 

Sua mãe tem uma relação bastante abusiva com 
ela, agindo como um perfeito manipulador MK.

Na letra da canção, ela não deixa confundir que seu alter Cry Baby é um com ela mesma:


Eu olho para você e vejo eu mesma.
Eu te conheço melhor do que ninguém. 
Eu tenho a mesma torneira nos meus olhos, 
Então suas lágrimas são minhas.


Mas as coisas vão piorando no decorrer do álbum. Enquanto a faixa "Cry Baby" é apenas sobre o nascimento e a apresentação de seu alter-persona (ou ela mesma) traumatizada e mentalmente perturbada, as demais faixas do álbum vão mais adiante dentro do triste mundo de trauma sofrido por um escravo de controle mental.

Dollhouse

Na próxima faixa do álbum, "Dollhouse" (Casa de Boneca), conhecemos os membros da família de Cry Baby, que é totalmente conturbada e desestruturada - uma mãe alcoólatra, um pai infiel e um irmão drogado. A letra da música aborda esse assunto e o vídeo se passa dentro de uma casinha de bonecas. De fato, escravos MK geralmente provêm de lares traumáticos ou sofreram diversos tipos de abuso na infância, mas o título da música é ainda mais sugestivo, pois "casa de boneca" é um elemento frequentemente usado na programação de controle mental real de crianças.

A boneca representando Melanie Martinez dentro 
de uma casa de boneca aparece logo no início do vídeo.

Casas de bonecas é um cenário bastante significativo em termos de controle mental porque devido ao trauma intenso, escravos monarcas são encorajados a se dissociar da realidade para escapar da dor causada pelas torturas que precisam resistir. A casa de boneca é uma representação do "mundo de faz de conta" para onde as vítimas fogem quando a dissociação ocorre. 

"Dollhouse" é sobre o mundo interno de Melanie Martinez. No vídeo
 ela é retratada como uma boneca (marionete) dentro de uma casa de 
bonecas. O lugar para onde ela foge a fim de escapar do trauma
 do lar extremamente abusivo em que vive.


Nas primeiras programações, uma garotinha enquanto era torturada seria mostrada uma casa de bonecas cheia de cômodos. 

[...]

Cinco crianças cada uma dada o mesmo script de Alice no País das Maravilhas irão cada uma usar o script de forma diferente durante a programação. O programador pega a criatividade própria da criança e trabalha com essa criatividade única. A criança deve criar as imagens por si mesma, se a programação for para se manter. Não vai funcionar se as imagens forem de outra pessoa. A criança organiza o seu mundo interno para atender suas próprias experiências, como castelos, caixas, salas e casas de bonecas.

[...]

Joseph Mengele e os programadores que trabalhavam com e sob ele usaram uma grande casa de bonecas com 26 quartos. [...] A casa de boneca era usada para incutir na mente da criança os compartimentos do computador.

- Fritz Springmeier, The Illuminati Formula Used To Create A Total Mind Controlled Slave


Outros vídeos de música pop já mostraram artistas Illuminati dentro de casinhas de boneca. Todos com a mesma velha temática do controle mental MK.

Jessie J "Price Tag", outro vídeo sobre controle mental MK.

Gwen Stefani "What You Waiting For?"
 é sobre "Alice no País das Maravilhas".

Em "Dollhouse", Melanie Martinez é uma boneca dentro de uma casinha de bonecas, cujo quarto está repleto de outras bonecas desmembradas, um simbolismo clássico na cultura MK, representando a impotência e o estado mental fraturado das vítimas. 

Como uma boneca sem vida, Melanie Martinez tem um colar 
formado com braços de boneca. Que tipo de criança faria isso?

Cabeças de bonecas sem olhos sobre a penteadeira.

Imagem postada em seu Instagram Oficial. Por quê?
 Isso não tem nada a ver com infância, isso é 100% MK.

Isso lembra esta foto tirada no Baile Illuminati da Família Rothschild
 em 1972. Isso não tem nada a ver com infância, isso é 100% MK.

Mas as coisas ainda nem começaram a esquentar no mundo de Cry Baby. "Dollhouse" é apenas uma apresentação do ambiente traumático em que ela vive. Ela ainda vai ser levada a sofrer todos os tipos de trauma e abuso no decorrer do álbum, como parte da programação normal de um escravo MK.

Sippy Cup

Na próxima faixa do álbum, "Sippy Cup" (Mamadeira), continuamos nosso tour ainda dentro da "casinha de boneca" da Cry Baby, ou Melanie Martinez, a qual começa a ser horrivelmente traumatizada por sua mãe alcoólatra e psicopata. Trauma é indispensável para que haja dissociação no controle mental... então pode ter certeza que você verá isso acontecer ad nauseam nesse vídeo.

Numa bela noite, a mãe alcoólatra de Cry Baby flagra a traição de seu marido e decide matá-lo junto com a amante. Essa seria a "história oficial" da música e do vídeo. No entanto, quando analisamos por outro ângulo, vemos que todo esse cenário pode ter sido armado única e exclusivamente para traumatizar a menina como parte de sua programação.

A mãe de Cry Baby amarra os dois sob um piso quadriculado, 
um símbolo sempre presente em temáticas de controle mental.

Usando uma faca, ela os mata da maneira mais sádica 
que existe, e não parece demonstrar nenhum remorso.
Essa cena representa o sadismo de muitos manipuladores.

Ela cobre os corpos estendidos sobre o piso quadriculado, 
o cenário perfeito para se traumatizar uma criança.

A seguir, vemos cenas horríveis de trauma que são também vivenciadas por escravos MK reais.

Cry Baby perde o controle quando vê a cena e agora também 
corre perigo. Não deve existir nada mais traumatizante para 
uma criança do que ver uma cena daquelas.

Forçada a calar a boca, sua mãe a coloca para dormir.

Amarrada na cama. Todas essas cenas imitam o 
trauma e o abuso sofridos por um escravo MK.

Forçada a ingerir alguma coisa para 
se dissociar. Deus que me livre!

O resultado disso é uma menina totalmente perturbada por não
 aguentar tanta tortura, ela se lambuza com o batom vermelho, 
 simbolizando a sexualização precoce das crianças.

Observe também como a letra da música "Sippy Cup" diz coisas terríveis e pode ser interpretada sobre o ponto de vista do sofrimento de um escravo MK, que sofre todos os tipos de abusos psicológicos, físicos, sexuais (sangue, sexo, crianças depressivas) e ainda são forçados a ingerir substâncias alucinógenas (xarope em uma mamadeira?) para se dissociarem.


O sangue ainda continua quando os lençóis são lavados 
Sexo não dorme quando as luzes estão apagadas 
Crianças continuam depressivas quando você as veste 
E xarope continua sendo xarope em uma mamadeira


Mas as coisas não param por aí, nossa garota é levada a mais uma sessão de trauma.

Carousel

A próxima faixa do álbum é "Carousel" (Carrossel). Saindo de sua casinha de bonecas, somos levados a um passeio [traumático] num parque de diversões sombrio, cujo objetivo final é fazer Cry Baby andar sozinha de carrossel. Por quê? Há um motivo para isso. O que muitos talvez não sabem é que "carrossel", assim como "casa de boneca", é outro elemento utilizado na programação monarca para causar dissociação em crianças.


"O brinquedo carrossel é para lembrar a criança da dissociação e do carrossel interno embutido na mente". 

- Fritz Springmeier, The Illuminati Formula Used To Create A Total Mind Controlled Slave


O vídeo de "Carousel", portanto, não é sobre uma decepção amorosa, mas sobre o controle mental baseado no trauma em outro estágio: o passeio de uma garotinha nas mãos de manipuladores sádicos que precisavam traumatizá-la a qualquer custo, e desta vem em um carrossel.

O vídeo começa com este guarda do parque, com o rosto mascarado.
 Ele carrega um guarda-sol dualístico preto e branco, implicando
 que ele é mais um manipulador MK.

Há dualidade preto e branco por todo lado, pois isso é altamente
 usado em controle mental. A seta aponta para a dissociação. Embora 
Cry Baby não tenha estatura suficiente para ir no brinquedo, como
 adverte a placa, ela será permitida mesmo assim, pois é necessário.

Vemos nesta cena, uma vitrola, um disco hipnótico 
preto branco, mais um gatilho de controle mental.

Seduzido por um rapaz adulto, esta cena torna-se perturbadora 
visto que ela está retratada aqui como uma criança inocente. Mais um
 passo na agenda da sexualização precoce das crianças e da pedofilia.

Deslumbrada, ela começa a levitar, totalmente hipnotizada pelo rapaz.
Mas ele está sendo apenas usado para fazê-la chegar ao carrossel.

Ele lhe entrega um bilhete, que também tem uma roda hipnótica,
 como se fosse um bilhete de "entrada" à dissociação no carrossel.

O carrossel está adornado por borboletas, 
outro símbolo associado ao controle mental.

A história que parecia um romance tornou-se um pesadelo, pois o rapaz estava apenas sendo usado para seduzi-la e deixá-la "hipnotizada" por alguns instantes, a fim de conduzi-la até o carrossel, e dar, então, início à sessão de trauma e tortura no brinquedo.

Sentindo-se enganada, ela é amarrada ao
 carrossel para sofrer mais trauma e dissociar-se.

Enquanto ela gira tentando escapar, o guarda mascarado
 aponta o dedo pra ela, como se estivesse rindo da situação.

Como se o trauma ainda não fosse o suficiente, eles apagam 
as luzes do parque e deixam ela voltar sozinha no escuro. 
Não existe nada mais traumatizante para uma criança.

O simbolismo no vídeo "Carousel" é gritante, para aqueles que o conhecem, e mostra como Melanie Martinez foi levada a passar por mais situações de trauma. As demais músicas e vídeos do álbum "Cry Baby" também estão cheias de referências ao controle mental baseado no trauma.

Outros Vídeos e Músicas

Em "Soap", o próximo vídeo do álbum, vemos Cry Baby abrindo a torneira para tomar apenas um banho, mas acabamos nos deparando com o resultado final de tanto abuso - uma garota dissociada, traumatizada e fragmentada.

Esta é a expressão de quem não aguenta mais tanto trauma.

Já no vídeo para a música "Pity Party", vemos mais uma vez Melanie Martinez passando por situações traumáticas na pele de Cry Baby. Ela decora a casa inteirinha para sua festa de aniversário, mas ninguém comparece. Resultado: mais trauma.

Como resultado, ela tem um ataque de nervos e destrói toda 
sua festa no estilo Miley Cyrus. Um comportamento típico de
 um escravo MK autodestrutivo.

A saga de vídeos do álbum "Cry Baby" ainda não está completa. Melanie Martinez ainda lançará os vídeos para as demais canções do álbum. No entanto, a letra de todas as demais canções são perturbadoras o suficiente que não é necessário nem de mais vídeos para entendermos o seu significado subjacente. Além disso, o título de todas essas músicas remetem a um aspecto do controle mental, como Dollhouse (Casa de boneca), Carousel (Carrossel) ou Mad Hatter (Chapeleiro Maluco) ou algo relacionado à infância, que, consequentemente, está relacionado à programação de crianças no controle mental MK.

A última faixa do álbum, "Mad Hatter" (Chapeleiro Maluco) faz referência ao controle mental novamente quando menciona Alice, a toca do coelho e sua mente fragmentada.


Onde está a minha receita? 
Doutor, doutor, por favor, ouça 
Meu cérebro, despedaçado 
Você pode ser Alice, eu vou ser o Chapeleiro Maluco


É dessa maneira que Melanie Martinez termina o álbum - com o cérebro despedaçado após sofrer trauma severo, que é parte indispensável da programação monarca.

Em suma, os vídeos de Melanie Martinez em "Cry Baby" estão exaustivamente repletos de simbolismos e contam a história da programação de uma garota (Melanie Martinez sendo representada nos vídeos pelo seu próprio alter Cry Baby) sofrendo trauma e abuso no lar e nos lugares por onde ela passa. As músicas são perturbadoras, os vídeos são perturbadores e tudo isso tem um motivo, não é apenas arte,  é controle mental.

Não apenas os vídeos, mas as fotos postadas por Melanie Martinez na web estão quase sempre relacionadas à cultura MK.

Melanie sendo retratada como uma boneca de cordas. 
Essa é uma das maneiras favoritas da elite de mostrar 
seu controle sobre seus escravos MK.

 Orelhas de coelho, uma das principais referências
 ao controle mental. Siga o coelho branco!

 Fazendo o velho e onipresente sinal do um olho.

 De novo.

Com uma borboleta monarca, o principal símbolo
 associado ao controle mental. Resta alguma dúvida?

Conclusão

O álbum de Melanie Martinez "Cry Baby" é basicamente sobre as experiências de trauma de um escravo MK no mundo perturbador do controle mental. Embora ela seja uma artista relativamente nova na indústria, ela é uma das que mais têm difundido simbolismos de controle mental em sua música. É até mesmo cansativo para a vista assistir aos seus vídeos. Enquanto muitos tentam justificar que ela só está se vestindo em um personagem excêntrico e infantil, ninguém consegue explicar o porquê de brinquedos quebrados, mãos atadas no carrossel ou coelhos parteiros. As respostas que obtemos são sempre vagas, mas quando colocamos o contexto à luz do controle mental monarca, as coisas fazem mais sentido.

Cry Baby é o alter infantil de Melanie Martinez, produto do controle mental baseado no trauma, ao qual ela foi provavelmente submetida quando entrou na indústria (ou talvez antes). Quando ela escreveu essas canções, é possível que ela estivesse pensando em outras coisas, mas quando teve que passar por "eles", as letras podem ter sido mudadas e sua imagem e seus vídeos foram totalmente adaptados para se encaixarem melhor na Agenda Illuminati do controle mental, e esse foi o resultado: uma garota depressiva e mentalmente perturbada - o retrato de um escravo MK real chorão. Só que uma vez que você entra nesse mundo, não adianta mais chorar.

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1 Response to "Melanie Martinez e o Universo Perturbador de "Cry Baby""

jane holly said...

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